A morte de Cristo significa que, quando Cristo viveu nesta terra, Ele estava sempre rejeitando a Si mesmo. Ele nos disse que jamais fez algo por Si mesmo, mas tudo o que Ele fazia era pelo Pai ( Jo 6:57; 5:19; 4:34; 17:4; 14:10,24; 5:30; 7:18 ). Ele tinha uma vida humana muito santa e pura, mais ele não viveu aquela vida.
Ele pôs de lado aquela vida, colocou-a na morte, e viveu pela vida do pai. Isso foi o modelo para nós. Nós deveríamos ser a produção em massa daquele modelo, os homens Deus que têm tanto a vida humana elevada na ressurreição de Cristo, como também a vida divina. Até mesmo nossa vida humana foi elevada na ressurreição de Cristo, mais não deveríamos viver por ela, por nós mesmos.
Paulo disse : '' Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim'' (Gl 2:19, 20). Isso não é uma troca, porque Paulo prosseguiu dizendo: '' E esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus'' ( v. 20). Paulo era pessoa que não vivia por si próprio, mas pelo Cristo pneumático, e esse Cristo pneumático é o Espírito-inclusivo que é a consumação do Deus triuno processado. Tudo isso é em ressurreição. Quando você não vive por sua vida natural, mas vive pela vida divina que está em você, você está em ressurreição. O resultado disso é o corpo de Cristo. A realidade da vida divina em nós é a ressurreição, que é o Cristo pneumático, o Espírito todo inclusivo, e o Deus triuno processado e consumado.
Fonte: Livro Entremesclar- Witness Lee.
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